A sociointeração comunicativa no ambiente religioso protestante
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O presente trabalho objetiva mostrar as razões e como acontecem às variações na linguagem e a sua necessária adaptação ao contexto sócio-comunicacional. Com base em teorias sociolinguísticas de renomados autores como: Bagno (1999; 2001; 2003; 2004), Preti (2000) e Monteiro (2000), fora realizada uma análise qualitativa e quantitativa sobre os eventos linguísticos ocorridos entre doze jovens de quinze a vinte e cinco anos com nível médio de escolaridade, no segmento religioso protestante em Teresina-PI, confirmando, assim, uma necessária adaptação da linguagem ao contexto no qual é proferida para que ocorra comunicação eficaz.
Métricas
Detalhes do artigo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Referências
ANGLADA, Paulo Roberto Batista. Introdução à pregação reformada: uma investigação histórica sobre o modelo bíblico-reformado de pregação. Pará: Knox Publicações, 2005.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 22. ed. São Paulo: Edições Loyola, 1999.
BAGNO, Marcos. A língua de Eulália: novela sociolinguística. 13. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
BAGNO, Marcos. Norma linguística. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
BAGNO, Marcos. Dramática da língua portuguesa: tradição gramatical, mídia e exclusão social. 2. ed. São Paulo: Edições Loyola, 2001.
MONTEIRO, José Lemos. Para compreender Labov. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.
ORLANDI, Eni Pulcinelli. O que é linguística. São Paulo: Brasiliense, 2003.
PRETI, Dino. Sociolinguística: os níveis de fala: um estudo sociolinguístico do diálogo na literatura brasileira. 9. ed. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2000.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. 3. ed. São Paulo: Ática, 1990. Série Princípios.