Correspondências entre psicologia fenomenológica e a filosofia existencial na obra “O Estrangeiro”
Conteúdo do artigo principal
Resumo
O presente artigo tem como escopo, destrinchar o livro de Albert Camus, O Estrangeiro, meditando sobre a obra e sua faceta contemplativa do humano, enquanto destituído do sentido de viver. Procuramos ainda, elucidar o roteiro existencial e psicológico da obra. Tendo como premissa metodológica, abastecer o presente estudo com um desenvolvimento de revisão bibliográfica, utilizando-se das bases de pesquisa, artigos, livros e a própria obra O estrangeiro.
Métricas
Detalhes do artigo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
Referências
BATISTA, Rodrigo Siqueira; BATISTA, Romulo Siqueira; SCHRAMM, Fermin Roland. O Sétimo selo de Bergman e O estrangeiro de Camus: Os matizes da finitude. Existência e Arte - Revista Eletrônica do Grupo PET, São João Del Rei, ano 5 n. 5, jan./dez. 2010. Disponível em: <http://www6.ensp.fiocruz.br/repositorio/sites/default/files/arquivos/SetimoSelo.pdf>. Acesso em: 2 dez. 2016.
CAMUS, A. O Estrangeiro . 8. ed. Rio de Janeiro: Record, 1957.
CERBONE, D, R. Fenomenologia. Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
COLETTE, J. Existencialismo. Porto Alegre: L&PM Pocket, 2009.
ERTHAL, T.C.S. Trilogia da Existência: teoria e prática da psicoterapia vivencial. 1. Ed. Curitiba: Appris, 2013.
GINGER, S.; GINGER, A. Gestalt uma terapia de contato. São Paulo: Summus, 1987.
NIETZSCHE, F.W. Assim falava Zaratustra. Versão para Ebook, 2002.
PERLS, F.; HEFFERLINE, P.; GOODMAN, P. Gestalt Terapia. São Paulo: Summus, 1997.
SARTRE, J.P. O existencialismo é um humanismo. 3. Ed. Rio de Janeiro: Vozes Ltda, 2010.
SARTRE, J.P. O ser e o nada. 23. Ed. Rio de Janeiro: Vozes Ltda, 2014.